Depois da
grande obra feita por Débora, - e logicamente por muitas pessoas de Deus – (Jz 5.1-3) o povo de Deus recebeu
uma bênção que não soube aproveitar: “... Descanso por quarenta anos.” Jz 5.32. A terra sossegou,
finalmente.
Mas como na
maioria das vezes, no descanso do Senhor... Deus então não pode impedir a
escravidão. (Jz 6)
Sete anos
nas mãos dos midianitas e seus comparsas.
O povo de
Deus até esforçava, mas sem a proteção do Senhor (v.1), os inimigos ganhavam sempre (v.2), até que o povo de Deus se empobreceu muito (v.6)
Quando
clamaram, Deus não enviou um anjo ou uma praga para matar os inimigos: Mandou
um profeta (v.8), para
explicar a causa de tanto sofrimento.
Hoje é a
mesma coisa, Deus só poderá destruir “seus inimigos”, quaisquer males que te
afligiam através da sua mensagem.
Mas Deus
queria fazer a grande obra (como ainda hoje), através de alguém.
Quem seria o
homem de fé a ser usado pelo Senhor?
O anjo saiu
à procura do crente fiel, e encontrou Gideão (v. 11) que apesar de escondido “mas estava malhando o trigo
para salvá-lo dos inimigos”.
O anjo
começou um diálogo com Gideão, e de repente Gideão mostra que se Deus está no
comando, tais coisas não aconteceriam... (v.3).
Na verdade,
havia um espírito “dominante” no meio do povo de Deus. O MEDO (v.10) Deus falou: “Não temas”.
Mas não deram ouvidos.
Mais tarde,
Gideão viu que de 32.000, 22.000 eram dominados por este espírito (Jz 6.16). Tudo o que o crente
precisa, é de uma Palavra.
Gideão pôs
suas provas diante de Deus (Jz
7.36-40), e teve os sinais que queria...
Provavelmente,
como nós, Gideão imaginou: “Bom, é verdade que 32.000 homens não são tantos
quanto os inimigos, mas Deus disse que é comigo”.
32.000 mais
Deus, 32.001... Ah, já dá pra começar. Concluiu.
Mas a
matemática de Deus é diferente.
“Gideão,
disse Deus, há muita gente. (Jz 7.2)
Diga ao povo que quem for COVARDE, MEDROSO, volte”.
Provavelmente
Gideão pensava como eu e você: “A maioria do povo de Deus é valente”. Nem todos
que estão em Israel são israelitas...
Resultado:
de 32.000 homens, 22.000 eram tomados por aquele espírito que falei ainda há
pouco (lembra de Jz 6.10?).
Neste caso, quase não havia israelitas!
Gideão,
homem de fé, 70% a menos no exército, mas continuou confiante.
Mas a
matemática de Deus é diferente!
“Gideão –
disse Deus – Ainda muito povo há” (Jz
7.4)
“Que isto
Senhor?”
“Gideão faça
um teste”. Você não faz suas provas com Deus?
(Jz 6.7) – velo seco... velo
molhado.
Isto é bom
para nós que gostamos de “ver primeiro”.
Quem beber
água no rio como cachorro, separa-os.
Beleza! Dos
10.000, graças a Deus, somente 300.
9.700 dá pra
quebrar um galho... De novo a matemática de Deus se faz presente.
Gideão quero
com você estes 300! (Jz 7.7)
Você sabe o
que significa 300 homens de 32.000? Menos de 1%!
Olha a
matemática de Deus!
Se eu
entendi bem – e creio que sim – 1% de qualquer cristão fiel é o suficiente pra
Deus vencer o inimigo. Como podemos ver, “todo poder está com o Nome do Senhor,
e o Senhor está conosco”! Obviamente temos que nos entregar totalmente ao
Senhor, mas não porque Ele não é nada sem nós – Jesus disse que expulsava o
demônio pelo dedo de Deus (Lc 11. 20).
Era
o que Deus queria mostrar ao inimigo através de Gideão. Apenas SEU DEDO,
aleluia!
Mas, se você
lembrar, que Deus disse a Gideão, que ele feriria aos inimigos como se eles
fossem Um só homem, (Jz 6.16)
entenderá que 300 ainda é demais.
Humanamente
falando Gideão estava em
desvantagem... Mas como em II Re 6.16, ainda hoje mais são os
que estão conosco!
Mas Deus
sabe do nosso limite. Ele conhece nossa fé. Apesar de não vir sobre nós uma
luta além da nossa força (I Co 10.13)
Deus então
deu uma luz para Gideão de como as coisas estavam no mundo espiritual a seu
favor: (Jz 7.10) Tu e teu
moço Pura...
Pura
significa Ramo.
Pura era o
pastor Jayme do Missionário. Um ramo, um galho fiel toda vida.
Deus não
mostra certas coisas para dois que não concordam.
Quando
Gideão chegou ao arraial, ouviu dois guardas comentando sobre um sonho. (Jz 7.13-14) E o sonho era Gideão
matando todos os amalequitas.
Acredite:
Por causa da presença do Senhor em nós podemos deixar os demônios atormentados!
Veja Marcos 5.7.
Aqueles
demônios imploravam para que o Senhor Jesus não o atormentasse. Vamos fazer
nossa parte. “Tire o sono do inimigo”!
Que negócio
é este de você perder o sono? Viver debaixo de pesadelos? Isto é coisa para o
inimigo não para os Gideões de Deus!
Gideão
quando ouviu isto caiu aos pés do Senhor e adorou! (Jz 7.15)
Hoje é o dia
de adorar ao Senhor. Veja pela fé o mundo espiritual. Veja os inimigos
perturbados com sua presença.
Satanás não
queria que você aceitasse o desafio. Ele sabe o que Deus pode fazer por suas
mãos. Não seja covarde. Não volte.
Veja a
conversa dos seus inimigos – estão preocupados. Os demônios sabem que a derrota
é o destino deles.
A espada de
Gideão era uma ameaça (Jz 7.14)
Nós também temos a espada Ef 6.17
– Gideão era como o Pastor. Ninguém irá muito longe, a menos que esteja pelo
Senhor e pelo Pastor (Jz 7.18).
II Cr 20.20 –
Deus nos dá segurança; O pastor nos dá prosperidade, sucesso, bom êxito.
Moisés
disse: “Sirvam a Deus e Ele abençoará vosso pão e a vossa água e eu (Moisés)
tirarei do vosso meio as enfermidades” (Êx
23.25). É uma parceria.
Isto se
aplica a tudo: Desde o patrocinador do show da fé, ao chamado de assinatura da nossa tv, as orações pelo Dr. André Soares e
Dr. Jorge Tadeu; São espadas que Deus usa neste ministério!
Fizeram tudo
conforme o combinado. Deram os brados de guerra... Partiram os cântaros.
(Jz 7.17,18)
Jz 7.20 –
Que interessante: Numa mão tochas acesas... Na outra buzina que tocava... Não
adianta querer tocar a buzina, gritar, clamar, orar, se estiver em trevas!
Toque a buzina, mas acenda as tochas.
Não vai
ajudar bater na porta, clamar pelo noivo, se deixou a lâmpada apagar (Mt 25.1-12).
Enquanto
tocavam as buzinas, Jz 7.22 o
Senhor tornou a espada dum contra o outro...
Lembra-se do
sonho que o homem teve com Gideão (v.13,14)?
Pois bem,
acredito que, para eles cada um era Gideão! Como era não sei, o que sei que não
ficou um pra contar a história.
A pergunta:
“Pastor, e os 300 homens, não entraram na guerra?” Voltaram com as espadas
limpas.
É como o
pastor Jayme sempre fala: Às vezes a pessoa fez muito, mas não fez o melhor, o
outro fez pouco, mas fez o seu melhor.
Deus só
queria que eles obedecessem. Vencessem aquele espírito de medo.
O Senhor
Deus poderia ter acabado com os inimigos, mas e o homem? Seu povo, não teria
respeito nunca.
Deus quer
usar seus filhos. O plano do Senhor desde a criação foi honrar ao homem. Mas
Ele só pode honrar quem O honrar. Deixe Deus te usar.
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