quarta-feira, 11 de abril de 2012

1º Reis 17.1-5
           
            Deus tinha controle total da vida, emoções, e dificuldades de Elias; Assim guia-lo e, abençoá-lo estava no Controle do Senhor.
         O que mais forte tornava o caráter de Elias como homem de Deus, era sua sensibilidade à voz do Senhor.
         Enquanto ainda era um simples morador de Gileade, foi ao pior rei sem o menor temor! (v.1)
         Segundo a direção de Deus, confiou que corvos o sustentariam (v.4), grandes profetas perdem seu ministério por não acreditarem em Deus para suprir sua fome na Obra através de pessoas simples. Já vi Deus usar as pessoas mais simples para trazerem as mais avultadas ofertas.
         Foi uma pobre viúva que surpreendeu Jesus ao trazer sua oferta (Mc 12.42,43).
         O que conta aqui é a fé (Hb 11.1). Aquela certeza sem nada palpável, que o Senhor através da Sua Palavra (Rm 10.17), põe em nosso coração. Isto é o que Deus precisava para desenvolver o milagre. Provisão é com Ele mesmo!
         Deus disse haja... e houve. Quem obedece ao Senhor, pode contar com Ele. Elias fez conforme a Palavra do Senhor (v.5), e os corvos cumpriram sua parte no plano de Deus  (v.6), Deus usará os meios, pessoas e coisas necessárias mas sustentará poderosamente a cada um que LHE obedecer.
         Não podemos decepcionar ao Senhor; O nosso jeito de viver é da Fé (Hb 10.38), é fácil apoiar no dinheiro que está guardado. Mas e a fé? Os atos que agradam ao Pai? (Hb 11.6) Onde ficam?
A Obra não pode parar, nem diminuir. Ao primeiro casal Deus disse: “Cresça e multiplique” (Gn 1.28).
         O que ganho com toda esta obediência? Um coração alegre por servir a Deus. Sl 105.3

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Aprendendo com Elias como fazer o fogo descer


     (I Re 18.30-40)

Uma das coisas que o povo que deseja a bênção deve aprender é chegar ao profeta (v. 30). A ovelha depende do pastor. Em seguida reparou o altar. Muitas vezes atribuímos a Deus a culpa de não obtermos resposta. Pensamos que Ele não quer nos responder. Não podemos esquecer que temos nEle o Sim e o Amém (II Co 1.20), mas o problema é que o poder de Deus não é atraído para um altar quebrado (I Re 18.30).
Elias fez pacientemente uma cerimônia (v. 31), lembrando-se do Patriarca Jacó e as doze tribos...
Em seguida, fez o altar Em Nome do Senhor (v.32). O poder a nós liberado, não está em outro nome a não ser no Nome de Jesus!
Continuou Elias no seu “desafio particular de fé”, fez um rego aparentemente sem sentido, afinal o combinado era a resposta com fogo (v.24), mas o profeta – como todos que são da fé – queria algo de fato extraordinário! Ainda no seu processo de preparação, “armou a lenha” (v.33);
Deus não aceita as coisas de qualquer jeito. A lenha bem arrumada queima melhor. Dividiu o bezerro (v.33b), cortou direitinho, não simplesmente jogou “o bicho lá de qualquer jeito”.
Finalmente o pôs sobre a lenha. Agora sim. Tudo pronto. Não! Elias olhou, deve ter pensado: “Com tamanha seca, tá fácil demais; Deus se agrada de desafios!” Então disse algo que deixou o povo sem entender aonde queria chegar: Joguem bastante água, onde espero que pegue fogo! (v.34,35) Aleluia!
Crente quanto mais encharcado da Água da Vida, maior é a labareda que Deus levanta! Quanto mais difícil para o homem, mais interessante para Deus! (v.36) “NA HORA DA OFERTA DE MANJARES” – Aqui eu quero estudar um pouco mais detalhado.
Primeiro vamos entender como era esta oferta: Lv 2.1; 6.14-18. Esta oferta deveria ter: FARINHA, AZEITE E INCENSO.
 FARINHA– seu sustento material ou natural; AZEITE – é o suprimento espiritual, o que mantém nossas lâmpadas acesas (Mt 25.1-13) e, por fim o INCENSO – que são hoje as orações dos fiéis (Ap 5.8;8.5)
Esta hora era favorável a Elias. Ele estava bem com Deus em todos os aspectos deste momento. A hora da oferta era a oportunidade de Elias clamar a Deus. Infelizmente, muita gente nesta hora treme diante dos adversários. Encontra-se no vermelho.
Aqui entendemos que o ato de ofertar não é simplesmente dar o bezerro – (hoje a oferta é em outras espécies) mas ofertar é um conjunto de ações, que começa no que diz respeito ao básico – farinha –, e, se estende até o ato do incenso – o que nos põe em diálogo com o Pai.
Uns são bons de farinha, vazios, porém, do incenso. Outros um incensário e tanto, pobres, no entanto da farinha, e por aí afora vai. Temos que ter os três, para termos uma vida Completa no Senhor. Se você é abundante em incenso, por exemplo, Deus será abundante em lhe falar, mas por sua defasagem em azeite, por exemplo, você será um crente sem a iluminação necessária. Se você é fervoroso no Espírito Santo, na Luz da Lâmpada, não lhe falta azeite, “é fogo puro”, mas é infiel na farinha, você não prosperará... Você entendeu?
Que o seu altar seja incendiado com um fogo que nunca se apague (Lv 6.13).
                                                                                                                Pr. Alves